Jonhmax

A música sempre esteve presente na vida de Marcelo Santos Melo, também conhecido artisticamente como Jonhmax. Sua trajetória tem raízes profundas na família: o avô foi cantor de literatura de cordel, o pai costumava se apresentar amadoramente, e a mãe expressava sua fé através do canto na igreja. Esse ambiente musical acabou moldando naturalmente sua paixão.

Marcelo começou a cantar ainda jovem na igreja. Quando comprou seu primeiro violão, mal sabia tocar três acordes, mas já transformava aqueles sons simples em composições próprias. Logo em seguida, passou a levar a música mais a sério. Um episódio marcante aconteceu quando suas irmãs — Mariana (cantora) e Maria de Fátima (baterista) — foram convidadas para integrar uma banda da igreja. Ao acompanhá-las nos ensaios, Marcelo foi surpreendido com o convite para cantar e, desde aquele dia, nunca mais deixou o palco.

Em 2006, já escrevia músicas tanto para a banda da igreja “Toque Divino” quanto para projetos de estilo secular, pois sempre teve o desejo de montar uma banda de rock. Enquanto suas irmãs seguiram caminhos próprios — Mariana na cena do forró, e Maria de Fátima dividindo experiências entre o forró pé de serra e uma banda de punk rock feminino — Marcelo manteve-se fiel à composição, explorando novas sonoridades e letras intensas.

Mais tarde, mudou-se para o Rio de Janeiro para viver outra paixão: o cinema. Estudou roteirização e produção audiovisual, ampliando sua visão artística. Dessa fusão entre música e narrativa nasceu também seu lado escritor, com a criação do livro Jack Moneiy. Inspirado por essa obra, desenvolveu o álbum conceitual Fragmentos de Amaranthine, unindo literatura e música em um projeto único.

Hoje, sob o nome artístico Jonhmax, Marcelo reúne todas essas vivências — da raiz familiar ao rock progressivo, da igreja ao palco, do cinema às páginas de um livro — para construir uma carreira marcada por intensidade, criatividade e autenticidade.

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Sobre Marcelo Santos Melo

Jonhmax is a Brazilian rock and metal artist who transforms pain, memory, and rebirth into powerful, cinematic music.
Blending progressive metal, Japanese rock, melodic power metal, electronic textures, and afro-baiano rhythm, his sound evokes both ancient echoes and futuristic intensity — a voice shaped by loss, struggle, and an unwavering will to rise.

His creative signature is emotional depth: lyrics carved from real experiences, especially the love and grief that reshaped his life. Every song carries a piece of that journey — the light that guided him, the battles that broke him, and the strength that rebuilt him.

Musically, Jonhmax stands between worlds.
He merges heavy riffs, atmospheric synths, anime-inspired melodies, modern rock aggression, heartfelt vocals, and occasional guttural flourishes used only for dramatic impact.
Each track feels like a story — intimate, intense, and overflowing with soul.

Now expanding to an international audience, Jonhmax explores new territories with the album “Tears Beyond the Veil” and the upcoming experimental project “Veilborn Ascension”, where he pushes boundaries further by mixing rock, metal, electronic sound design, world percussion, and unexpected fusions.

This is the essence of Jonhmax:

A voice born from darkness.
A heart that refuses to fall.
A sound that breaks, burns, and heals at the same time.